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“Em essa escrita formidavelmente inventiva, o excelente pianista brasileiro Ronaldo Rolim oferece uma leitura que é tão brilhante quanto sensível. Poesia na recitação e delicadeza de toque, exatidão rítmica e refinamento de timbres fazem dele um guia ideal para o mundo feérico [de Szymanowski].” –Diapason

“O pianismo claro mas retumbante de Ronaldo Rolim, jovem pianista brasileiro, decifra a escrita radical das Métopes [de Szymanowski].” –Classica

“uma bela contribuição à difusão da música de Szymanowski.” –Rai Radio 3 Classica

“[Katie] Hyun, [Zlatomir] Fung & [Ronaldo] Rolim ofereceram uma leitura memorável [do Trio em mi menor de Shostakovich]. Eles tocaram com excelente entrosamento e consistência de estilo que efetivamente projetou as intenções do compositor... [No Trio em Mi bemol

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bemol Maior de Schubert] eles capturaram a efervescência melódica do primeiro movimento, o tumulto emocional do segundo, a inocência do terceiro e a escala sinfônica do quarto.–Chestnut Hill Local

“Ronaldo Rolim tocou com fervor e sutileza o fantástico [Concerto de Grieg]... havia algo de hipnotizante em assisti-lo.” L’Agenda

 

“Em uma apresentação magistral que fez jus ao título da obra [Imperador de Beethoven] [Rolim] exibiu um som magnífico através das rápidas escalas e cadenzas solo, e também no diálogo harmonioso com a orquestra… Tal esforço foi recompensado com uma standing ovation.” Täglischer Anzeiger Holzminden

“Rolim convenceu as centenas de melômanos presentes... especialmente em sua clara e animada interpretação da Sonata de Beethoven em Fá Maior, Op.10 No.2, mas também na virtuosa Oitava Sonata para piano de Prokofiev.” –General Anzeiger

 

“Ronaldo Rolim tocou o primeiro movimento [das Klavierstücke de Brahms, Op.119] vocalmente, com delicadas nuances, mais como um 'solilóquio' do compositor. Os movimentos que seguiram foram notavelmente vigorosos no tom e urgentes no ritmo. A seguir, a Sonata 'Hammerklavier' de Beethoven se impôs com força ... No Adagio, ele usou seu requintado cantabile para dar voz a todas as facetas de dor, sensibilidade e consolação. Rolim tem uma técnica elástica e casual que lhe permite executar passagens de diabólica dificuldade sem qualquer esforço. Ele interpretou a temível fuga, que alguns consideram uma "tortura pianística", com uma atitude arriscada, conciliatória, às vezes quase jazzística, mas sem ser monocromática.” –General Anzeiger

“A maneira e os gestos calmos do virtuoso pianista [Rolim] lembram András Schiff e oferecem música cheia de clareza, sem ostentação. O som caloroso e não metálico do Bösendorfer casou perfeitamente com o som redondo e o legato maduro do pianismo de Rolim.” Oberbaselbieter Zeitung

“O excelente contraste e variedade capturados [por Ronaldo Rolim] de seção a seção [nos Davidsbündlertänze de Schumann] foi só superado por sua transição dramaticamente precisa do etéreo final do nono movimento para o início vociferante do décimo movimento, levando o ouvinte à beira de seu assento. Como a música de Schumann pode muitas vezes se aproximar do enigmático, a capacidade de Rolim de capturar o espírito de cada seção foi impressionante.” –clevelandclassical.com

“Entre os destaques da primeira noite de provas [do Concurso Internacional de Piano de Cleveland] esta semana estão a interpretação de dois complexos e belos 'Ponteios' do compositor brasileiro Camargo Guarnieri por Ronaldo Rolim.” –The Plain Dealer

“Ronaldo Rolim administrou todas as texturas, por mais espessas ou difíceis, com consumada elegância.” New York Concert Review

“[Rolim] mostrou seu lado elegante na Sala Kiesel com as Images I [de Debussy] ... em 'Reflets dans l'eau', gotículas de água brilham e reluzem, ondas se erguem, e finalmente a água flui com calma. Sua 'Hommage à Rameau' se desenvolve com riqueza de coloridos depois de um início austero, e em 'Mouvement' ele às vezes espera até o último momento para soltar uma nota, enquanto filigranas se dissolvem nos dois extremos do teclado.” –Sudkurier

 

“O teor delicado das 'Waldszenen' de Robert Schumann frequentemente faz com que este ciclo seja um tanto subestimado. Imerso no caráter romântico da obra, [Rolim] demonstrou ternura melódica e um senso poético arrebatador em essas nove miniaturas.” –Schwäbische Zeitung

 

“O pianismo de Ronaldo Rolim é extremamente lírico, quase poético, com um toque delicado e cheio de nuances... seu relaxamento e controle, principalmente no tratamento melódico, nos faz remeter à Bossa Nova. Uma avalanche de ritmos, cores e melodias cadenciadas que juntos formam um curto-circuito de sons que captura as vibrações da sala e naturalmente as inserem no fazer musical - até esse tipo de efeito Ronaldo Rolim foi capaz de produzir.” –Kronen Zeitung

“Na Sonata em sol menor de Debussy, [o violinista David] Lisker obtém um suspiro e um amálgama etéreos, com mais acentos de Rolim. Os artistas brilham com virtuosismo e produzem uma alegria nervosa e algo de cunho depressivo até o elegante final desta contundente peça.” –El Comercio

“Calmo, sublime, ele respirou a leveza arejada de Mozart.” –Scènes Magazine

“[Rolim] apresentou o Concerto No.2 de Rachmaninoff exatamente como alguém o gostaria de ouvir. Sem pieguismo, sem gestos excessivos, Rolim não exibiu a si, mas sim a música: seu som foi caloroso e redondo, e sua interpretação foi segura e calma. Haveria a certeza de que nada daria errado com o pianista nesta peça diabolicamente difícil.” –Tages Anzeiger

 

“No Brahms, Rolim demonstrou coragem, brilhantismo e segurança. Seu diálogo com a orquestra foi divino.” –Musiczine

 

“Ronaldo Rolim mostrou sua preparação intelectual, mas acima de tudo, uma qualidade especial para comover seu público através de suas interpretações. Era música de grande beleza, imbuída de elegância e destreza técnica. –El Norte

O brasileiro Ronaldo Rolim, de apenas 23 anos... chamou-me a atenção por uma musicalidade de poeta. Revista Concerto

 

“A técnica [de Rolim] é muito impressionante e seu estilo bem refinado… Rolim apresentou uma performance fantástica - tecnicamente perfeita e ainda muito lírica quando necessário… As sonoridades apresentadas nesta peça [o Concerto No.4 de Rachmaninoff] resultaram em algumas das notas mais bonitas de todo o concerto.” –The Johns Hopkins Newsletter

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